Está aí uma disciplina marcante, muito menos pelo conteúdo teórico e mais pelas diferenças práticas que ela demonstra progressivamente, durante o semestre letivo.
Diferenças entre público e privado, abastados e não abastados, escolas onde se aprende e caixas de concretos onde nada se vê.
Quando deixamos a superficialidade e aprofundamos as coisas, certas descobertas causam choque e vergonha.
Que mundo estranho esse que nós construímos. Tão estranho que negamos o mínimo para muitos e os deixamos morrer, sem uma razão que fundamente esse comportamento. Deixamos morrer para conseguir acumular mais e mais pedaços de papel e coisas sem sentido.
Educação e cultura. Duas palavras pequenas e que não expressam a amplitude de coisas que representam, das oportunidades que propocionam para transformar vidas em existências dignas.
